O jornalista e escritor Rogério Menezes é 'sertanejo' de origem - nasceu em Mutuípe e passou a infância em Jequié, ambas na Bahia. Viveu em lugares diferentes do país, e ama lugares diferentes do país, a ponto de se considerar soteropolitano, paulistano, brasiliense e carioca. Atuou como repórter e editor em jornais e revistas como O Estado de S. Paulo, Folha da Tarde, Correio Braziliense, A Tarde, Caras e Marie Claire. Autor dos romances Meu Nome é Gal (1984, Editora Codecri), Três Elefantes na Ópera (2001) e Um Náufrago que Ri (2009), ambos pela Editora Record. Publicou o livro de crônicas A Solidão Vai Acabar com Ela (Versal Editores, 2003) e as biografias de Bete Mendes (O Cão e a Rosa) e Ary Fontoura (Entre Rios e Janeiros (2005, Imprensa Oficial de São Paulo). Escreveu a 'Crônica da Cidade', no Correio Braziliense (entre julho de 2000 e novembro de 2002), e 'Coluna Vertebral' (de janeiro de 2017 a agosto de 2019), no jornal e no site do Correio*, de Salvador. No Facebook postou 3 livros ainda inéditos: #calendariorogeriano, #diáriodofimdomundo e #diáriodevidainterior. Começou a escrever na infância em velha máquina Remington, na qual criava historietas rudimentares que foram parar no lixo da história. Estreou na literatura aos 18 anos, quando publicou os contos 'Chico Viris' e 'Eu, Sociedade Anônima', no Caderno Azul do Jornal da Bahia, nos anos 1970.